Siri na Lata leva protesto e irreverência às ruas de Aracaju
Bloco da CUT/SE afirma que o trabalhador não vai pagar pela conta da crise.
Na próxima sexta-feira, 20, o bloco Siri na Lata, formado por trabalhadores dos mais variados sindicatos de Sergipe, vai ganhar as ruas de Aracaju, fazendo o carnaval de protesto e irreverência da Central Única dos Trabalhadores - CUT/SE.
Marcando o calendário de lutas sindicais, com muito barulho e frevo na maior festa popular brasileira, a Central abusa da criatividade para alertar a população sobre os problemas enfrentados pela classe trabalhadora.
“Uma das bandeiras mais importantes que estaremos empunhando neste ano faz referência à crise mundial. Os trabalhadores não vão pagar esta conta. Esse é o nosso recado”, afirma o presidente da CUT/SE, Antônio Carlos Góis.
Como bandeira da quarta edição do Siri na Lata, ainda: Redução da jornada de trabalho sem redução de salários; dois anos da Operação Navalha sem punição dos corruptos; altas taxas de juros cobradas da população e dos servidores públicos; piso salarial dos professores; superávit nas contas do Estado; a enrolação da Mesa Permanente de Negociação do Governo do Estado; alta tarifa cobrada pelo transporte coletivo de Aracaju; saúde do trabalhador e respeito do Inss pelos trabalhadores doentes; ‘NÃO’ ao trabalho infantil; ‘Não’ às fundações públicas de direito privado; defesa da reforma agrária; recomposição de perdas dos benefícios dos aposentados e pensionistas; defesa da seguridade social e do serviço público; fim do fator previdenciário; entre outros.
Bloco da CUT/SE afirma que o trabalhador não vai pagar pela conta da crise.
Na próxima sexta-feira, 20, o bloco Siri na Lata, formado por trabalhadores dos mais variados sindicatos de Sergipe, vai ganhar as ruas de Aracaju, fazendo o carnaval de protesto e irreverência da Central Única dos Trabalhadores - CUT/SE.
Marcando o calendário de lutas sindicais, com muito barulho e frevo na maior festa popular brasileira, a Central abusa da criatividade para alertar a população sobre os problemas enfrentados pela classe trabalhadora.
“Uma das bandeiras mais importantes que estaremos empunhando neste ano faz referência à crise mundial. Os trabalhadores não vão pagar esta conta. Esse é o nosso recado”, afirma o presidente da CUT/SE, Antônio Carlos Góis.
Como bandeira da quarta edição do Siri na Lata, ainda: Redução da jornada de trabalho sem redução de salários; dois anos da Operação Navalha sem punição dos corruptos; altas taxas de juros cobradas da população e dos servidores públicos; piso salarial dos professores; superávit nas contas do Estado; a enrolação da Mesa Permanente de Negociação do Governo do Estado; alta tarifa cobrada pelo transporte coletivo de Aracaju; saúde do trabalhador e respeito do Inss pelos trabalhadores doentes; ‘NÃO’ ao trabalho infantil; ‘Não’ às fundações públicas de direito privado; defesa da reforma agrária; recomposição de perdas dos benefícios dos aposentados e pensionistas; defesa da seguridade social e do serviço público; fim do fator previdenciário; entre outros.
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