A Central Única dos Trabalhadores de Sergipe realiza evento no próximo sábado, expondo verdades e mentiras sobre a crise economica abrindo a programação do Dia do Trabalhador.
O Diretor Presidente do SINTEGRE, Rinaldo Santana e o diretor de finanças, Pedro Silvino participaram do Seminario, Crise economica, Verdades e Mentiras evento esse promovido Pela CUT/SE.
No sábado passado, 25, a Central Única dos Trabalhadores de Sergipe - CUT/SE - promoveu o seminário estadual ‘Crise econômica mundial: verdades e mentiras’. As atividade aconteceram a partir das 8h30, no auditório da CUT/SE, em Aracaju, e fez parte da programação do 1º de Maio. Na ocasião, também foi discutida a programação completa do Dia do Trabalhador. O seminário foi ministrado pelo presidente da Central no Estado, Antônio Carlos da Silva Góis.
Para a Central Única dos Trabalhadores, a solução para o enfretamento à crise e aos efeitos que ela tem causado sobre importantes setores da economia brasileira é a geração de emprego e renda. “Diferentemente do cenário de demissões, redução de salários e flexibilização de direitos que alguns empresários e políticos tentam construir, camuflando como medidas de combate à crise, o que na verdade são formas de aumentar lucros, é preciso gerar mais postos de trabalho e renda para combatermos a crise”, destaca Góis..
No sábado passado, 25, a Central Única dos Trabalhadores de Sergipe - CUT/SE - promoveu o seminário estadual ‘Crise econômica mundial: verdades e mentiras’. As atividade aconteceram a partir das 8h30, no auditório da CUT/SE, em Aracaju, e fez parte da programação do 1º de Maio. Na ocasião, também foi discutida a programação completa do Dia do Trabalhador. O seminário foi ministrado pelo presidente da Central no Estado, Antônio Carlos da Silva Góis.
Para a Central Única dos Trabalhadores, a solução para o enfretamento à crise e aos efeitos que ela tem causado sobre importantes setores da economia brasileira é a geração de emprego e renda. “Diferentemente do cenário de demissões, redução de salários e flexibilização de direitos que alguns empresários e políticos tentam construir, camuflando como medidas de combate à crise, o que na verdade são formas de aumentar lucros, é preciso gerar mais postos de trabalho e renda para combatermos a crise”, destaca Góis..
Fonte: CUT
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